Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 61
Filter
1.
J. vasc. bras ; 20: e20210098, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1356453

ABSTRACT

Resumo Contexto A insuficiência renal crônica é um problema de saúde pública mundial. A hemodiálise é a principal terapia renal substitutiva. As fístulas arteriovenosas (FAV) são uma possível escolha, mas apresentam altas taxas de falência. Objetivos Este estudo tem como objetivo avaliar a relação entre as variáveis hemodinâmicas ao ultrassom vascular com Doppler no intraoperatório e a perviedade precoce da FAV para hemodiálise. Métodos Tratou-se de um estudo prospectivo observacional. Os pacientes consecutivos foram submetidos a FAV com ultrassonografia vascular com Doppler em intraoperatório nos dias 1, 7, 30 e 60. Eles foram divididos em grupos quanto à presença ou não de perviedade primária e secundária, e o volume de fluxo (VF) e a velocidade de pico sistólico (VPS) foram comparados. Foram realizadas curvas receiver operating characteristic (ROC), com definição de valores de VPS e VF com sensibilidade (S) e especificidade (E). Resultados Foram analisados 47 pacientes, os quais preencheram os critérios de inclusão. Os valores de VPS e VF intraoperatório foram maiores nos pacientes com perviedade primária e secundária comparados àqueles com falência. Os seguintes valores apresentaram maiores sensibilidade e especificidade para predizer perviedade primária aos 30 dias: 106 cm/s para VPS venoso, S: 75%, E: 71,4%; e 290,5 mL/min para VF arterial, S: 80,6%, E: 85,7%. Para perviedade secundária aos 30 dias, foram observados: 106 cm/s para VPS arterial, S: 72,7%, E: 100%; e 230 mL/min para VF venoso, com S: 86,4%, E: 100%. Para a perviedade primária no 60º dia, foram observados: 106 cm/s para VPS venoso, S: 74,4%, E: 62,5%; e 290,5 mL/min para VF arterial, S: 80%, E: 75%. Conclusões A velocidade de pico sistólico e o VF ao ultrassom vascular com Doppler intraoperatório são preditores de perviedade precoce na FAV para hemodiálise.


Abstract Background Chronic kidney disease is a major public health problem. Hemodialysis is the most common renal replacement therapy. Arteriovenous fistulas (AVF) are a possible access option, but early failure rates remain high. Objectives to investigate the value of intraoperative vascular Doppler ultrasound for predicting early AVF patency. Methods Prospective observational study. Consecutive patients undergoing AVF were assessed with vascular Doppler ultrasonography intraoperatively and on days 1, 7, 30, and 60. Patients were divided into groups according to presence or absence of primary and secondary patency. Blood flow (BF) and peak systolic velocity (PSV) were compared. ROC curves were plotted and used to define the PSV and BF values that yielded greatest sensitivity (Sens) and specificity (Spec). Results 47 patients met the inclusion criteria and were analyzed. Higher intraoperative PSV and BF values were observed in patients who had primary and secondary patency than in patients with access failure. The values with greatest sensitivity and specificity for predicting 30-day primary patency were 106 cm/s for venous PSV (Sens: 75% and Spec: 71.4%) and 290.5 ml/min for arterial blood flow (Sens: 80.6% and Spec 85.7%). Values for 30-day secondary patency were 106 cm/s for arterial PSV (Sens: 72.7%, Spec: 100%) and 230 ml/min for venous blood flow (Sens: 86.4%, Spec100%). Values for 60-day primary patency were 106 cm/s for venous PSV (Sens: 74.4%, Spec: 62.5%) and 290.5 ml/min for arterial blood flow (Sens: 80%, Spec: 75%). Conclusions Peak systolic velocity and blood flow measured using intraoperative vascular Doppler ultrasound can predict early patency of hemodialysis arteriovenous fistulas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Vascular Patency , Arteriovenous Fistula/diagnostic imaging , Ultrasonography, Doppler/methods , Arteriovenous Shunt, Surgical/adverse effects , Prospective Studies , Renal Dialysis , Hemodynamic Monitoring/methods , Intraoperative Care/methods
2.
Rev. cuba. anestesiol. reanim ; 19(3): e631, sept.-dic. 2020. tab
Article in Spanish | CUMED, LILACS | ID: biblio-1138884

ABSTRACT

Introducción: El aumento de la expectativa de vida determina un incremento en la incidencia de enfermedades con indicación quirúrgica. El avance en las técnicas quirúrgicas, los cuidados intensivos y el conocimiento más profundo del proceso de envejecimiento tiende a favorecer la disminución de la morbimortalidad perioperatoria del paciente geriátrico. Objetivo: Determinar la incidencia de complicaciones intra y posoperatorias en pacientes geriátricos durante la cirugía abdominal mayor electiva. Métodos: Se realizó un estudio observacional descriptivo, de corte transversal a 373 pacientes geriátricos programados para intervención quirúrgica abdominal mayor desde enero de 2017 hasta diciembre de 2019 en el Hospital Clínico Quirúrgico Dr. Miguel Enríquez. Se registró la incidencia de complicaciones perioperatorias relacionándolas con las variables de estudio. Resultados: Las complicaciones más frecuentes fueron las cardiovasculares. La mortalidad fue escasa. Conclusiones: Las complicaciones perioperatorias detectadas en los pacientes geriátricos estudiados, se relacionan con las enfermedades previas, el tipo y la envergadura de la cirugía y con el tiempo quirúrgico(AU)


Introduction: The increase in life expectancy determines an increase in the incidence of diseases with surgical indication. Advances in surgical techniques, intensive care and deeper understanding of the aging process tend to favor the reduction of perioperative morbidity and mortality among geriatric patients. Objective: To determine the incidence of intraoperative and postoperative complications among geriatric patients during elective major abdominal surgery. Methods: A descriptive, cross-sectional and observational study was carried out with 373 geriatric patients scheduled for major abdominal surgery from January 2017 to December 2019 at Dr. Miguel Enríquez Clinical-Surgical Hospital. The incidence of perioperative complications was recorded, relating them to the study variables. Results: The most frequent complications were the cardiovascular ones. Mortality was low. Conclusions: The perioperative complications identified among the geriatric patients studied are related with previous diseases, with the type and extent of surgery, and with the surgical time(AU)


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Postoperative Complications/prevention & control , Indicators of Morbidity and Mortality , Perioperative Care/methods , Abdomen/surgery , Intraoperative Care/methods , Postoperative Complications/epidemiology , Aging , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Observational Study
3.
Rev. bras. anestesiol ; 70(3): 194-201, May-June 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1137179

ABSTRACT

Abstract Purpose: Kidney transplantation is the gold-standard treatment for end stage renal disease. Although different hemodynamic variables, like central venous pressure and mean arterial pressure, have been used to guide volume replacement during surgery, the best strategy still ought to be determined. Respiratory arterial Pulse Pressure Variation (PPV) is recognized to be a good predictor of fluid responsiveness for perioperative hemodynamic optimization in operating room settings. The aim of this study was to investigate whether a PPV guided fluid management strategy is better than a liberal fluid strategy during kidney transplantation surgeries. Identification of differences in urine output in the first postoperative hour was the main objective of this study. Methods: We conducted a prospective, single blind, randomized controlled trial. We enrolled 40 patients who underwent kidney transplantation from deceased donors. Patients randomized in the "PPV" group received fluids whenever PPV was higher than 12%, patients in the "free fluid" group received fluids following our institutional standard care protocol for kidney transplantations (10 mL.kg-1. h-1). Results: Urinary output was similar at every time-point between the two groups, urea was statistically different from the third postoperative day with a peak at the fourth postoperative day and creatinine showed a similar trend, being statistically different from the second postoperative day. Urea, creatinine and urine output were not different at the hospital discharge. Conclusion: PPV guided fluid therapy during kidney transplantation significantly improves urea and creatinine levels in the first week after kidney transplantation surgery.


Resumo Objetivo: Transplante renal é o tratamento padrão-ouro na doença renal em estágio terminal. Embora diferentes variáveis hemodinâmicas, tais como pressão venosa central e pressão arterial média, têm sido usadas para orientar a estratégia de reposição volêmica durante a cirurgia, a melhor estratégia ainda não foi determinada. A Variação da Pressão de Pulso (VPP) durante o ciclo respiratório é reconhecida como um bom preditor da resposta à infusão de volume para otimização hemodinâmica perioperatória no centro cirúrgico. O objetivo do estudo foi estudar se a estratégia de reposição de volume orientada por VPP é melhor do que a estratégia liberal de reposição de volume durante cirurgia de transplante renal. O principal objetivo do estudo foi identificar diferença no débito urinário na primeira hora do pós-operatório. Método: Realizamos estudo prospectivo, unicego, randomizado, controlado. Incluímos 40 pacientes submetidos a transplante renal de doador cadáver. Pacientes randomizados para o Grupo VPP receberam volume quando a VPP estava acima de 12%, e os pacientes no Grupo Reposição Liberal receberam volume de acordo com o nosso protocolo institucional padrão de assistência para transplante renal (10 mL.kg-1.h-1). Resultados: O débito urinário foi semelhante em todos os tempos nos dois grupos, a ureia foi estatisticamente diferente a partir do terceiro dia do pós-operatório com pico no quarto dia do pós-operatório e a creatinina apresentou tendência semelhante, tornando-se estatisticamente diferente a partir do segundo dia do pós-operatório. Ureia, creatinina e débito urinário não estavam diferentes na alta hospitalar. Conclusões: A terapia orientada por VPP durante transplante renal melhorou de forma significativa os níveis de ureia e creatinina na primeira semana pós-transplante renal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Blood Pressure , Kidney Transplantation , Fluid Therapy/methods , Intraoperative Care/methods , Kidney Failure, Chronic/surgery , Single-Blind Method , Prospective Studies , Middle Aged
4.
Clinics ; 75: e1639, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1101083

ABSTRACT

OBJECTIVES: The enhanced recovery after surgery (ERAS) protocol recommends prevention of intraoperative hypothermia. However, the beneficial effect of maintaining normothermia after radical cystectomy has not been evaluated. This study aimed to investigate the efficacy of fluid warming nursing in elderly patients undergoing Da Vinci robotic-assisted laparoscopic radical cystectomy. METHODS: A total of 108 patients with bladder cancer scheduled to undergo DaVinci robotic-assisted laparoscopic radical cystectomy were recruited and randomly divided into the control group (n=55), which received a warming blanket (43°C) during the intraoperative period and the warming group (n=53), in which all intraoperative fluids were administered via a fluid warmer (41°C). The surgical data, body temperature, coagulation function indexes, and postoperative complications were compared between the two groups. RESULTS: Compared to the control group, the warming group had significantly less intraoperative transfusion (p=0.028) and shorter hospitalization days (p<0.05). During the entire intraoperative period (from 1 to 6h), body temperature was significantly higher in the warming group than in the control group. There were significant differences in preoperative fibrinogen level, white blood cell count, total bilirubin level, intraoperative lactose level, postoperative thrombin time (TT), and platelet count between the control and warming groups. Multivariate linear regression analysis demonstrated that TT was the only significant factor, suggesting that the warming group had a lower TT than the control group. CONCLUSION: Fluid warming nursing can effectively reduce transfusion requirement and hospitalization days, maintain intraoperative normothermia, and promote postoperative coagulation function in elderly patients undergoing Da Vinci robotic-assisted laparoscopic radical cystectomy.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Body Temperature/physiology , Cystectomy/methods , Laparoscopy , Robotic Surgical Procedures/methods , Intraoperative Care/methods , Intraoperative Complications/prevention & control , Postoperative Complications/prevention & control , Shivering/physiology , Urinary Bladder Neoplasms/surgery , Urinary Bladder Neoplasms/pathology , Intraoperative Period
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 673-678, Nov. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057880

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate whether the use of intraoperative ultrasound leads to more conservative surgeries for benign ovarian tumors. Methods Women who underwent surgery between 2007 and 2017 for benign ovarian tumors were retrospectively analyzed. The women were classified into two groups: those who underwent intraoperative ultrasound (group A) and those who did not (group B). In group A, minimally-invasive surgery was performed for most patients (a specific laparoscopic ultrasound probe was used), and four patients were submitted to laparotomy (a linear ultrasound probe was used). The primary endpoint was ovarian sparing surgery (oophoroplasty). Results Among the 82 cases identified, only 36 met the inclusion criteria for the present study. Out of these cases, 25 underwent intraoperative ultrasound, and 11 did not. There were no significant differences in arterial hypertension, diabetes, smoking history, and body mass index for the two groups (p=0.450). Tumor diameter was also similar for both groups, ranging from 1 cm to 11 cm in group A and from 1.3 cm to 10 cm in group B (p=0.594). Tumor histology confirmed mature teratomas for all of the cases in group B and for 68.0% of the cases in group A. When the intraoperative ultrasound was performed, a more conservative surgery was performed (p<0.001). Conclusion The use of intraoperative ultrasound resulted in more conservative surgeries for the resection of benign ovarian tumors at our center.


Resumo Objetivo Avaliar se o uso do ultrassom intraoperatório leva a cirurgias mais conservadoras para tumores ovarianos benignos. Métodos Mulheres que foram submetidas a cirurgia entre 2007 e 2017 por tumores ovarianos benignos foram analisadas retrospectivamente. As mulheres foram classificadas em dois grupos: aquelas que foram submetidas ao ultrassom intraoperatório (grupo A), e aquelas que não o foram (grupo B). No grupo A, foi realizada cirurgia minimamente invasiva na maioria das pacientes (foi usada sonda ultrassonográfica laparoscópica específica), e quatro pacientes foram submetidas a laparotomia (foi usada sonda ultrassonográfica linear). O desfecho primário foi a cirurgia preservadora do ovário (ooforoplastia). Resultados Entre os 82 casos identificados, somente 36 atenderam aos critérios de inclusão para este estudo. Destes, 25 pacientes foram submetidas ao ultrassom intraoperatório, e 11 não o foram. Não houve diferenças significantes em relação à pressão arterial, diabetes, tabagismo e índice de massa corporal entre os dois grupos (p=0.450). O diâmetro do tumor também foi similar entre os dois grupos, variando de 1cm a 11cm no grupo A, e de 1,3cma 10cm no grupo B (p=0.594). A histologia dos tumores confirmou teratoma maduro para todos os casos do grupo B, e para 68,0% dos casos do grupo A. Mais cirurgias conservadoras foram realizadas quando o ultrassom intraoperatório foi realizado (p<0.001). Conclusão O uso do ultrassom intraoperatório resultou em mais cirurgias conservadoras na ressecção de tumores benignos do ovário em nossa instituição.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Ovarian Neoplasms/surgery , Ovarian Neoplasms/diagnostic imaging , Intraoperative Care/methods , Ovarian Neoplasms/pathology , Ovary/surgery , Retrospective Studies , Ultrasonography , Laparoscopy , Organ Sparing Treatments , Conservative Treatment
6.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 197-199, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003409

ABSTRACT

Abstract According to the most recent guidelines, the use of intraoperative transesophageal echocardiography in valvular surgeries is well established, as well as its use in the diagnosis, management, and rescue of perioperative complications. The aim of this case report is to illustrate a condition in which its intraoperative use had a positive influence on the outcome.


Resumo O uso da ecocardiografia transesofágica no intraoperatório em cirurgias valvulares é bem estabelecido de acordo com os guidelines mais recentes, assim como o seu uso no diagnóstico, manuseio e resgate de complicações perioperatórias. O objetivo deste relato de caso é ilustrar uma situação em que o seu uso no intraoperatório influenciou de maneira positiva o seu desfecho.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Echocardiography, Transesophageal/methods , Heart Valve Prosthesis Implantation/methods , Aortic Dissection/diagnostic imaging , Intraoperative Care/methods , Intraoperative Complications/diagnostic imaging , Aortic Dissection/etiology , Mitral Valve/surgery
7.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 200-203, Mar.-Apr. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1003410

ABSTRACT

Abstract Background and objectives: A prompt and effective management of trauma patient is necessary. The aim of this case report is to highlight the importance of intraoperative echocardiography as a useful tool in patients suffering from refractory hemodynamic instability no otherwise explained. Case report: A 41 year-old woman suffered a car accident. At the emergency department, no abnormalities were found in ECG or chest X-ray. Abdominal ultrasound revealed the presence of abdominal free liquid and the patient was submitted to urgent exploratory laparotomy. Nevertheless, she persisted suffering arterial hypotension and metabolic acidosis. Looking for the reason of her hemodynamic instability, intraoperative transthoracic echocardiography was performed, finding out the presence of pericardial effusion. Once the cardiac surgeon extracted pericardial clots, patient's situation improved clinically and analytically. Conclusion: Every anesthesiologist should be able to use the intraoperative echocardiography as an effective tool in order to establish the appropriate measures to promote the survival of patients suffering severe trauma.


Resumo Justificativa e objetivos: O atendimento rápido e eficaz do paciente de trauma é necessário. O objetivo deste relato de caso foi destacar a importância do ecocardiograma intraoperatório como uma ferramenta útil em pacientes que sofrem de instabilidade hemodinâmica refratária sem explicação aparente. Relato de caso: Uma mulher de 41 anos sofreu um acidente de automóvel. No departamento de emergência, nenhuma anormalidade foi encontrada no ECG ou na radiografia de tórax. Uma ultrassonografia abdominal revelou a presença de líquido livre no abdome, e a paciente foi submetida à laparotomia exploradora de urgência. No entanto, a paciente continuou apresentando hipotensão arterial e acidose metabólica. Na busca pelo motivo de sua instabilidade hemodinâmica, um ecocardiograma transtorácico foi realizado no período intraoperatório e constatou a presenc¸a de derrame pericárdico. Após a remoção dos coágulos pericárdicos pelo cirurgião cardíaco, a condição da paciente melhorou clínica e analiticamente. Conclusão: Todo anestesiologista deve saber utilizar o ecocardiograma intraoperatório como ferramenta eficaz para estabelecer as medidas adequadas para promover a sobrevida de pacientes com traumatismos graves.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Pericardial Effusion/diagnostic imaging , Echocardiography/methods , Ultrasonography/methods , Hemodynamics , Acidosis/etiology , Accidents, Traffic , Hypotension/etiology , Intraoperative Care/methods
8.
Rev. bras. anestesiol ; 69(1): 82-86, Jan.-Feb. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977417

ABSTRACT

Abstract Background and objective: Atrial fibrillation is the most common cardiac arrhythmia, which may occur during the perioperative period and lead to hemodynamic instability due to loss of atrial systolic function. During atrial fibrillation management, electrical cardioversion is one of the therapeutic options in the presence of hemodynamic instability; however, it exposes the patient to thromboembolic event risks. Transesophageal echocardiography is a diagnostic tool for thrombi in the left atrium and left atrial appendage with high sensitivity and specificity, allowing early and safe cardioversion. The present case describes the use of transesophageal echocardiography to exclude the presence of thrombi in the left atrium and left atrial appendage in a patient undergoing non-cardiac surgery with atrial fibrillation of unknown duration and hemodynamic instability. Case report: Male patient, 74 years old, hypertensive, with scheduled abdominal surgery, who upon cardiac monitoring in the operating room showed atrial fibrillation undiagnosed in preoperative electrocardiogram, but hemodynamic stable. During surgery, the patient showed hemodynamic instability requiring norepinephrine at increasing doses, with no response to heart rate control. After the end of the surgery, transesophageal echocardiography was performed with a thorough evaluation of the left atrium and left atrial appendage and pulsed Doppler analysis of the left atrial appendage with mean velocity of 45 cm.s-1. Thrombus in the left atrium and left atrial appendage and other cardiac causes for hemodynamic instability were excluded. Therefore, electrical cardioversion was performed safely. After returning to sinus rhythm, the patient showed improvement in blood pressure levels, with noradrenaline discontinuation, extubation in the operating room, and admission to the intensive care unit. Conclusion: In addition to a tool for non-invasive hemodynamic monitoring, perioperative transesophageal echocardiography may be valuable in clinical decision making. In this report, transesophageal echocardiography allowed the performance of early and safely cardioversion, with reversal of hemodynamic instability, and without thromboembolic sequelae.


Resumo Justificativa e objetivos: A fibrilação atrial é a arritmia cardíaca mais comum, pode ocorrer durante todo período perioperatório e gerar instabilidade hemodinâmica devido à perda da função sistólica atrial. No manejo da fibrilação atrial, a cardioversão elétrica é uma das opções terapêuticas quando há instabilidade hemodinâmica, entretanto expõe o paciente a risco de eventos tromboembólicos. A ecocardiografia transesofágica é uma ferramenta que diagnostica trombos no átrio esquerdo e apêndice atrial esquerdo com alta sensibilidade e especificidade e permite a cardioversão precoce e segura. O presente caso descreve o uso da ecocardiografia transesofágica para excluir a presença de trombos no átrio esquerdo e apêndice atrial esquerdo em um paciente submetido à cirurgia não cardíaca com fibrilação atrial de duração desconhecida e instabilidade hemodinâmica. Relato de caso: Paciente, masculino, 74 anos, hipertenso, com cirurgia abdominal programada, que à monitoração cardíaca em sala operatória apresentava ritmo de fibrilação atrial não documentada em eletrocardiograma pré-operatório, porém estável hemodinamicamente. Durante a cirurgia, apresentou instabilidade hemodinâmica com necessidade de noradrenalina em doses crescentes, sem resposta ao controle de frequência cardíaca. Após o término da cirurgia, a ecocardiografia transesofágica foi feita com uma avaliação minuciosa do átrio esquerdo e apêndice atrial esquerdo e análise Doppler pulsado do apêndice atrial esquerdo com velocidade média de 45 cm.s-1. Foram excluídos trombo em átrio esquerdo e apêndice atrial esquerdo e outras causas cardíacas para instabilidade hemodinâmica. Dessa forma, foi feita cardioversão elétrica com segurança. Após retorno ao ritmo sinusal, o paciente apresentou melhoria dos níveis pressóricos com retirada da noradrenalina, extubação em sala operatória e transferência para unidade de terapia intensiva. Conclusão: Além de ferramenta para monitoração hemodinâmica pouco invasiva, a ecocardiografia transesofágica no perioperatório pode ser valiosa na tomada de decisões clínicas. Nesse relato, a ecocardiografia transesofágica permitiu que a cardioversão fosse feita precocemente e com segurança, revertendo o quadro de instabilidade hemodinâmica sem sequelas tromboembólicas.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Atrial Fibrillation/physiopathology , Surgical Procedures, Operative , Thrombosis/diagnostic imaging , Echocardiography, Transesophageal , Clinical Decision-Making , Heart Diseases/diagnostic imaging , Hemodynamics , Intraoperative Complications/physiopathology , Atrial Fibrillation/complications , Atrial Fibrillation/therapy , Thrombosis/etiology , Electric Countershock , Intraoperative Care/methods , Intraoperative Complications/therapy
9.
Braz. j. med. biol. res ; 52(6): e8523, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011583

ABSTRACT

This study aimed to observe the effects of lung-protective ventilation (LPV) on oxygenation index (OI) and postoperative pulmonary complications (PPCs) after laparoscopic radical gastrectomy in middle-aged and elderly patients. A total of 120 patients who were scheduled to undergo laparoscopic radical gastrectomy with an expected time of >3 h were randomly divided into conventional ventilation (CV group) with tidal volume (TV) of 10 mL/kg without positive end-expiratory pressure (PEEP), and lung-protective ventilation (PV group) with 7 mL/kg TV and personal level of PEEP with regular recruitment maneuver every 30 min. Measurements of OI, modified clinical pulmonary infection score (mCPIS), and PPCs were assessed during the perioperative period. Fifty-seven patients in the CV group and 58 in the PV group participated in the data analysis. Patients in the PV group showed better pulmonary dynamic compliance, OI, and peripheral capillary oxygen saturation during and after surgery. The mCPIS was significantly lower in the PV group than in the CV group after surgery. The incidence rate of PPCs was lower in the PV group than in the CV group and the difference was significant in patients whose ventilation time was longer than 6 h in both groups. LPV during laparoscopic radical gastrectomy significantly improved pulmonary oxygenation function and reduced postoperative mCPIS and the incidence of PPCs during the early period after surgery of middle-aged and elderly patients, especially patients whose mechanical ventilation time was longer than 6 h.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Postoperative Complications/prevention & control , Pulmonary Gas Exchange/physiology , Laparoscopy/methods , Gastrectomy/methods , Intraoperative Care/methods , Lung Diseases/prevention & control , Respiration, Artificial/methods , Double-Blind Method , Prospective Studies , Laparoscopy/adverse effects , Gastrectomy/adverse effects
10.
J. vasc. bras ; 17(3)jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-915855

ABSTRACT

Background: Adequate flow through a newly created arteriovenous fistula depends on multiple characteristics of the vessels and patient comorbidities. Several studies have related preoperative findings to failure, but few have analyzed the influence of intraoperative findings. Objectives: To evaluate the predictive value of intraoperative findings on the immediate outcome of radial-cephalic arteriovenous wrist fistulas (RCAVF) by collecting data that are easily measured intraoperatively. Methods: We designed a cross-sectional study, in which a single surgeon performed 101 RCAVF in 100 patients at a single center. We analyzed the immediate postoperative flow, assessed by thrill intensity immediately after fistula creation, against patient demographics and intraoperative data. The following variables were analyzed: age, sex, comorbidities, length of vein visible at preoperative examination, macroscopic arterial calcification, maximum vein diameter, and length of stenosis-free vein, measured by cannulation with a urethral catheter during the procedure. The chi-square test was used both to eliminate possible bias introduced by side of venous access (left or right), and to determine predictive values of immediate thrill. Results: Side of access was not associated with any significant differences in variables. Absence of macroscopic arterial calcification, successful venous catheterization using a 6 French catheter or larger, and ability to advance it more than 10 centimeters along the lumen of the proximal vein were correlated with adequate immediate postoperative thrill (p = 0.004, p < 0.001, and p = 0.005, respectively). Conclusions: In this series of 101 RCAVF, both the diameter of the catheter and its progress through the proximal vein and also absence of arterial calcification had positive predictive value for achieving adequate immediate thrill after vascular access construction


O fluxo adequado de uma fístula arteriovenosa recém-confeccionada depende de múltiplas características dos vasos, bem como de comorbidades do paciente. Diversos estudos associam achados pré-operatórios e suas relações à falha do acesso, mas poucos analisam a influência dos achados encontrados no intraoperatório. Objetivos: Avaliar o valor preditivo desses achados no fluxo imediato de fístulas arteriovenosas radiocefálicas de punho (FAVRCPs) para hemodiálise através de coleta de dados facilmente mensuráveis do intraoperatório. Métodos: Um único cirurgião realizou 101 FAVRCPs em 100 pacientes, em um único centro. Analisou-se o fluxo do pós-operatório imediato através da intensidade do frêmito imediatamente após a confecção do acesso, e os resultados foram comparados com dados demográficos e achados intraoperatórios. As variáveis analisadas foram sexo, idade, comorbidades, extensão da veia visível ao exame físico, presença de calcificação arterial macroscópica, diâmetro venoso máximo e extensão de veia livre de estenose, avaliadas através da cateterização venosa com sonda uretral durante o procedimento. O teste de qui-quadrado foi utilizado tanto para excluir um possível viés de confusão pelo lado do acesso como para avaliar o valor preditivo das variáveis na intensidade do frêmito. Resultados: Não foi identificada diferença significativa nas variáveis segundo o lado do acesso. A ausência de calcificação arterial, a possibilidade de cateterização venosa com sonda de 6 French ou maior, e a sua progressão por mais de 10 cm através do lúmen da veia proximal tiveram correlação com frêmito imediato adequado ao fim do procedimento (p = 0,004, p < 0,001 e p = 0,005, respectivamente). Conclusões: Nesta série de 101 FAVRCPs, o diâmetro e a progressão de cateter 6 French ou maior através da veia proximal e a ausência de calcificação arterial apresentaram valor preditivo positivo na obtenção de frêmito imediato adequado de FAVRCP para hemodiálise


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arteriovenous Fistula , Intraoperative Care/adverse effects , Intraoperative Care/methods , Predictive Value of Tests , Renal Dialysis , Wrist , Arteriovenous Shunt, Surgical , Catheters, Indwelling , Cohort Studies , Risk Factors , Data Interpretation, Statistical , Thrombosis/etiology , Thrombosis/physiopathology , Upper Extremity
11.
Lima; IETSI; 2018.
Non-conventional in Spanish | LILACS, BIGG | ID: biblio-911693

ABSTRACT

La catarata es definida por la Organización Mundial de la Salud (OMS) como la opacificación del lente cristalino que generalmente ocurre por el envejecimiento, trauma, o alguna enfermedad sistémica, afectando la capacidad visual de la persona. Esta disminución de la capacidad visual o incluso la ceguera, es un problema de salud pública en adultos y adultos mayores. En el Perú, aproximadamente el 0.6 % de la población tiene ceguera, cuya causa en el 47 % de los casos son por las cataratas. El tratamiento indicado para la catarata es la intervención quirúrgica, la cual consiste en reemplazar el cristalino opacificado o catarata por un lente intraocular. Hay dos formas de realizar esto, mediante la extracción extracapsular del cristalino opacificado, o mediante la facoemulsificación del cristalino, que consiste en un proceso de destrucción mediante ondas vibratorias ultrasónicas. Luego de ello, se realiza la implantación de un nuevo lente intraocular con soporte capsular, el cual reemplaza al cristalino permitiendo que el paciente vuelva tener una visión adecuada. Posterior a la implantación del lente intraocular se realiza la inducción de miosis pupilar para mantener el lente dentro de la bolsa capsular, evitar la captura del lente por el iris y el prolapso del iris por las heridas operatorias. La inducción de miosis luego de una intervención por catarata debe realizarse inmediatamente después de la implantación del lente, por lo que la vía de administración indicada es la inyección intraocular del agente miótico. De este modo, se espera que el efecto miótico se prolongue hasta por 24 horas, mientras que la aplicación tópica de un agente miótico se limita a un efecto que bordea las ocho horas, y sólo se puede realizar en el periodo postoperatorio, por lo que se genera un periodo entre la intervención quirúrgica y la aplicación del agente miótico que expone al paciente a las potenciales complicaciones anteriormente mencionadas. Aunque algunos estudios de serie de casos clínicos indican el uso de pilocarpina 2 %, el cual se encuentra disponible en el Petitorio Farmacológico de EsSalud, este medicamento no ha sido aprobado por la FDA para uso intraocular, sólo para uso tópico, dado que su uso intraocular puede ser tóxico o incrementar el riesgo de infecciones intraoculares. Así, en la actualidad EsSalud no cuenta con un medicamento miótico de uso intraocular autorizado, por lo cual, surge la necesidad de evaluar otras alternativas que pudieran ser de beneficio para dichos pacientes. OBJETIVO: objetivo del presente dictamen fue evaluar la eficacia y seguridad del uso intraocular de carbacol 0.01 % para la inducción de miosis intraoperatoria en las intervenciones quirúrgicas por catarata. Carbacol es um colinérgico o parasimpaticomimético potente, que actúa como agonista del receptor de acetilcolina, inhibiendo la acetilcolinesterasa y estimulando tanto los receptores muscarínicos como nicotínicos, produciendo miosis a través de la constricción del iris y del cuerpo ciliar, y reduciendo la presión intraocular. TECNOLOGÍA SANITARIA DE INTERÉS: CARBACOL. Carbacol, también conocido como carbamilcolina, es un colinérgico o parasimpaticomimético potente, que actúa como agonista del receptor de acetilcolina, inhibiendo la acetilcolinesterasa y estimulando tanto los receptores muscarínicos como nicotínicos, produciendo constricción del iris y del cuerpo ciliar y además reduciendo la presión intraocular. El agente colinérgico fue aprobado por la Administración de Drogas y Alimentos (FDA, por sus siglas en inglés) en el año 2002 (FDA, 2015). METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda sin restricción de idioma hasta mayo del 2018. La formulación de la estrategia de búsqueda incluyó los criterios de elegibilidad, los términos controlados propios de cada base y términos libres. Asimismo, se buscaron otros documentos potencialmente elegibles a través de la revisión del listado de referencias de los documentos seleccionados para lectura a texto completo. Por último, la selección de la evidencia siguió el flujograma mostrado en la subsección de resultados. RESULTADOS: Luego de la búsqueda sistemática realizada, se identificaron dos ensayos clínicos aleatorizados (ECA) Beasley, 1972 y Solomon et al., 1998; y el estudio de serie de casos de Pekel et al., 2014. Si bien estos estudios muestran algunas limitaciones que serán analizadas más adelante, es la evidencia de mayor relevancia en torno al uso de carbacol para la inducción de miosis intraoperatoria en las intervenciones quirúrgicas por catarata. Con respecto a la eficacia de carbacol en la inducción de miosis, el estudio de Beasley, 1972 muestra que el efecto miótico a los dos minutos de la inyección intraocular es significativamente mayor en carbacol, con respecto a placebo (p<0.01) y que el efecto miótico persiste por lo menos por 15 horas. Por otro lado, a la séptima semana postoperatoria, se observó una incidencia significativamente menor de sinequias anteriores periféricas (SAP) en el grupo que recibió carbacol (11 %), en comparación al grupo que recibió a placebo (35 %). Al analizar el impacto sobre la calidad de vida por parte de carbacol mediante el cuestionario modificado de SF-36, el cual mide la percepción del paciente sobre su estado de salud, el estudio de Solomon et al., 1998 muestra que carbacol incrementa la agudeza visual durante el primer día postoperatorio, con respecto a placebo, y muestra una diferencia estadísticamente significativa en el porcentaje de sujetos que pueden descender las escaleras sin ayuda durante la primera semana posterior a la intervención quirúrgica, tanto en un ambiente con luz brillante (p=0.007) o con luz tenue (p=0.037), siendo un potencial factor protector en pacientes con riesgo de presentar caídas acci Con respecto a los eventos adversos, los estudios evaluados no encontraron casos de inflamación intraocular ni de cefalea frontal. El estudio Pekel et al., 2015 muestra que sólo en el primer día postoperatorio hubo un menor volumen macular total (VMD y del grosor macular central (GMC) con respecto al volumen preoperatorio. Mientras que, durante el seguimiento (al primer día, a la primera semana y al primer mes) no se encontraron diferencias estadísticamente significativas en la presencia de edema macular, ni en el calibre de los vasos retinianos (CVR) al comparar los pacientes que recibieron carbacol con los que no lo recibieron. dentales y fractura de caderas. CONCLUSIONES: El presente dictamen preliminar muestra la evidencia disponible hasta mayo 2018 con respecto al uso intraocular de carbacol 0.01 % en comparación con placebo para la inducción de miosis intraoperatoria en pacientes operados de cataratas. No se encontraron guías de práctica clínica, revisiones sistemáticas ni evaluaciones de tecnologías sanitarias que respondan la pregunta PICO de la presente evaluación. Finalmente, se identificaron dos ECA y un estudio de serie de casos como sustento para la elaboración del presente dictamen preliminar. Al evaluar la eficacia de carbacol en la inducción de miosis, el estudio Beasley, 1972 muestra que carbacol genera miosis dentro de los dos minutos de ser aplicado y que su efecto perdura por más de 15 horas. Esto se traduce en una menor incidencia de SAP a la sétima semana postoperatorio, con respecto a placebo. Aunque no se aprecia diferencia en la conservación de la integridad de la cámara vítrea. Con respecto a los eventos adversos, los estudios evaluados no observaron casos de inflamación intraocular ni de cefalea frontal, mientras que el estudio Pekel et al., 2015 muestra que carbacol disminuye el volumen macular total (VMT) y el grosor macular central (GMT) en el primer día postoperatorio, mas no en la primera semana, ni primer mes. Por otro lado, no se ve afectado el calibre de los vasos retinianos (CVR). Estos resultados muestran una cierta protección ante el edema macular en el postoperatorio inmediato y ausencia de secuelas en la morfología macular, sin embargo, se debe tener en cuenta el posible sesgo de medición que conlleva. En resumen, carbacol es un agente miótico que inicia su acción dentro de los dos minutos de su inyección, manteniendo su efecto por más de 15 horas, generando un beneficio en el periodo postoperatorio inmediato en la agudeza visual y en el volumen macular total. Asimismo, los estudios no reportan eventos adversos como edema macular, cefalea, y, por el contrario, refieren una reducción en la incidencia de SAP, mas no hay una diferencia en la preservación de la integridad de la cámara vítrea, al ser comparado con placebo. Con respecto a la calidad de vida en el postoperatorio, se observa un inicio más temprano de la deambulación y autonomía en el uso de las escaleras, lo que podría tener un impacto positivo en el estilo de vida de los pacientes intervenidos. Por lo expuesto, el Instituto de Evaluaciones de Tecnologías en Salud e Investigación - IETSI aprueba el uso de carbacol, según lo establecido en el Anexo N.° 1. La vigencia del presente dictamen preliminar es de dos años a partir de la fecha de publicación.


Subject(s)
Humans , Carbachol/administration & dosage , Cataract Extraction/methods , Miosis/chemically induced , Cost Efficiency Analysis , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome , Intraoperative Care/methods
13.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 472-479, Sept-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897757

ABSTRACT

Abstract Background and objectives A continuous peripheral nerve blockade has proved benefits on reducing postoperative morphine consumption; the combination of a femoral blockade and general anesthesia on reducing intraoperative anesthetic requirements has not been studied. The objective of this study was to determine the relevance of timing in the performance of femoral block to intraoperative anesthetic requirements during general anesthesia for total knee arthroplasty. Methods A single-center, prospective cohort study on patients scheduled for total knee arthroplasty, were sequentially allocated to receive 20 mL of 2% mepivacaine throughout a femoral catheter, prior to anesthesia induction (Preoperative) or when skin closure started (Postoperative). An algorithm based on bispectral values guided intraoperative anesthetic management. Postoperative analgesia was done with an elastomeric pump of levobupivacaine 0.125% connected to the femoral catheter and complemented with morphine patient control analgesia for 48 hours. The Kruskall Wallis and the chi-square tests were used to compare variables. Statistical significance was set at p < 0.05. Results There were 94 patients, 47 preoperative and 47 postoperative. Lower fentanyl and sevoflurane were needed intraoperatively in the Preoperative group; median values and range: 250 (100-600) vs 450 (200-600) µg and 21 (12-48) vs 32 (18-67) mL p = 0.001, respectively. There were no differences in the median verbal numeric rating scale values 4 (0-10) vs 3 (0-10); and in median morphine consumption 9 (2-73) vs 8 (0-63) mg postoperatively. Conclusions A preoperative femoral blockade is useful in decreasing anesthetic requirements in total knee arthroplasty surgery but no added effect in the postoperative analgesic control.


Resumo Justificativa e objetivos O bloqueio contínuo de nervos periféricos provou ser benéfico para reduzir o consumo de morfina no pós-operatório. A combinação de um bloqueio femoral e anestesia geral para reduzir a necessidade de anestésicos no intraoperatório ainda não foi avaliada. O objetivo deste estudo foi determinar a relevância do momento propício durante o bloqueio femoral para a necessidade de anestésicos no intraoperatório durante a anestesia geral para artroplastia total de joelho (ATJ). Métodos Estudo prospectivo de coorte de pacientes agendados para ATJ. Os pacientes foram sequencialmente alocados em grupos para receber mepivacaína a 2% (20 mL) durante a inserção do cateter femoral, antes da indução da anestesia (pré-operatório) ou no início do fechamento da pele (pós-operatório). Um algoritmo com base nos valores do BIS orientou o manejo da anestesia no intraoperatório. Analgesia no pós-operatório foi administrada via bomba elastomérica de levobupivacaína a 0,125% conectada ao cateter femoral e complementada com analgesia (morfina) controlada pelo paciente durante 48 horas. Os testes de Kruskall-Wallis e do qui-quadrado foram usados para comparar as variáveis. A significância estatística foi estabelecida em p < 0,05. Resultados Foram estudados 94 pacientes, 47 no pré-operatório e 47 no pós-operatório. Houve menos necessidade de fentanil e sevoflurano durante o período intraoperatório no grupo pré-operatório; medianas e variações dos valores: 250 (100-600) vs. 450 (200-600) µg e 21 (12-48) vs. 32 (18-67) mL p = 0,001, respectivamente. Não houve diferenças nas medianas dos valores das escalas de classificação numérica e verbal, 4 (0-10) vs. 3 (0-10), e nas medianas do consumo de morfina, 9 (2-73) vs. 8 (0-63) mg no pós-operatório. Conclusões O bloqueio femoral no pré-operatório é útil para diminuir a necessidade de anestésicos em ATJ, mas não tem efeito adicional no controle da analgesia no pós-operatório.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Pain, Postoperative/prevention & control , Arthroplasty, Replacement, Knee , Consciousness Monitors , Anesthesia, General/standards , Nerve Block , Time Factors , Prospective Studies , Femoral Nerve , Intraoperative Care/methods , Middle Aged
14.
Rev. medica electron ; 39(4): 966-974, jul.-ago. 2017.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-902215

ABSTRACT

La artrosis de rodilla puede llegar a ser una patología muy invalidante por los síntomas que produce, caracterizados por dolor, inseguridad y pérdida funcional. Es una patología degenerativa cuya prevalencia ha ido en aumento en las últimas décadas. Está muy ligada al aumento de las expectativas de vida de la población, fenómeno que ocurre en países del primer mundo con un alto nivel de salud y que ocurre igualmente en nuestro país dado el desarrollo de nuestro sistema de salud. Existen múltiples técnicas quirúrgicas para corregir la deformidad y aliviar el dolor; van desde osteotomías correctoras hasta las artroplastias, todas encaminadas al alivio del dolor en primer lugar y a corregir las deformidades, pero las últimas conllevan mayor tiempo de rehabilitación y son más costosas. Este trabajo va encaminado a la presentación de dos pacientes operados con la nueva técnica del Dr. Ying Ze Zhang, del Departamento de Cirugía Ortopédica del Tercer Hospital de la Universidad Médica de Hebei en Shijiazhuang, China, con la cual, a través de una osteotomía, se descomprime el compartimento interno y se quita tensión ósea en el externo por la resección peronea. Sus objetivos son actuar sobre el dolor, mejorar la función y la marcha como beneficios de este proceder de mínima acción sobre las partes articulares y lograr la rápida incorporación del paciente a su vida social; esto es tema para la obtención del doctorado por parte del autor principal del presente trabajo (AU).


Knee osteoarthritis could be a very disabling disease due to the symptoms it produces, characterized by pain, insecurity and functional loss. It is a degenerative disease which prevalence has increased in the last decades tightly related to the increment of the population's life expectancy, phenomenon occurring in the developed countries with a high life level and also occurring in our country because of the development of our health system. There are several surgical techniques to correct deformation and to relieve pain. They go through correcting osteotomies to arthroplasties, all of them aimed, firstly to pain relieving and also to correcting deformations. The last ones need more rehabilitation time and are more expensive. This work is devoted to presenting two patients operated with the new technique of Dr. Yin-Ze Zhang, from the Department of Orthopedic Surgery of the Third Hospital of the Medical University of Hebei, in Shijiazhuang, China, with which, through an osteotomy, the internal compartment is decompressed and the bone tension in the external one is finished due to the peroneal excision. Its aims are acting upon the pain, improving function and gait as a benefit of this minimal action procedure on the articular parts and achieving the faster incorporation of the patient to his social life; this is the theme the main author of this article is going to develop for obtaining the doctorate in sciences (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Osteotomy/methods , Genu Varum/surgery , Fibula/surgery , Osteotomy/standards , Osteotomy/rehabilitation , Surgical Procedures, Operative/standards , Surgical Procedures, Operative/trends , Methods , Genu Varum/complications , Genu Varum/diagnosis , Genu Varum/rehabilitation , Intraoperative Care/methods
15.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 50(6): 946-952, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-842689

ABSTRACT

Abstract OBJECTIVE To verify the correlation between temperature measurements performed using an infrared tympanic thermometer and an esophageal thermometer during the intraoperative period. METHOD A longitudinal study of repeated measures was performed including subjects aged 18 years or older undergoing elective oncologic surgery of the digestive system, with anesthesia duration of at least 1 hour. Temperature measurements were performed simultaneously by a calibrated esophageal thermometer and by a calibrated infrared tympanic thermometer, with laboratory reading precision of ±0.2ºC. The operating room temperature remained between 19 and 21ºC. RESULTS The study included 51 patients, mostly men (51%), white (80.4%). All patients were kept warm by a forced-air heating system, for an average of 264.14 minutes (SD = 87.7). The two temperature measurements showed no different behavior over time (p = 0.2205), however, tympanic measurements were consistently 1.24°C lower (p<0.0001). CONCLUSION The tympanic thermometer presented reliable results but reflected lower temperatures than the esophageal thermometer.


Resumen OBJETIVO Verificar la correlación entre las medidas de temperatura realizadas por medio de un termómetro timpánico por infrarrojo y por un termómetro esofágico, durante el período intraoperatorio. MÉTODO Se llevó a cabo un estudio longitudinal, de medidas repetidas, incluyendo a sujetos con edad igual o superior a 18 años, sometidos a la cirugía oncológica electiva del sistema digestivo, con duración de la anestesia de, como mínimo, una hora. Las mediciones de temperatura eran realizadas a la vez por medio de un termómetro esofágico calibrado y un termómetro timpánico por infrarrojo calibrado, con precisión de lectura en laboratorio de ±0,2ºC. La temperatura del quirófano permaneció entre 19 y 21ºC. RESULTADOS Fueron incluidos 51 pacientes, en su mayoría hombres (51%), blancos (80,4%). Todos los pacientes se calentaron con el sistema de aire forzado de calefacción, en promedio por 264,14 minutos (DP = 87,7). Ambas mediciones de temperatura no tuvieron comportamiento distinto a lo largo del tiempo (p = 0,2205), pero la medida timpánica fue consistentemente menor en 1,24°C (p <; 0,0001). CONCLUSIÓN El termómetro timpánico presentó resultados confiables, pero reflejó temperaturas más bajas que el termómetro esofágico.


Resumo OBJETIVO Verificar a correlação entre as medidas de temperatura realizadas por meio de um termômetro timpânico por infravermelho e por um termômetro esofágico, durante o período intraoperatório. MÉTODO Realizou-se um estudo longitudinal, de medidas repetidas, incluindo sujeitos com idade igual ou superior a 18 anos, submetidos à cirurgia oncológica eletiva do sistema digestório, com duração da anestesia de, no mínimo, 1 hora. As medidas de temperatura eram realizadas, ao mesmo tempo, por meio de um termômetro esofágico calibrado e por termômetro timpânico por infravermelho calibrado, com precisão de leitura em laboratório de ±0,2ºC. A temperatura da sala operatória permaneceu entre 19 e 21ºC. RESULTADOS Foram incluídos 51 pacientes, em sua maioria homens (51%), brancos (80,4%). Todos os pacientes foram aquecidos com o sistema de ar forçado aquecido, em média por 264,14 minutos (DP = 87,7). As duas medidas de temperatura não tiveram comportamento diferente ao longo do tempo (p = 0,2205), mas a medida timpânica foi consistentemente menor em 1,24°C (p < 0,0001). CONCLUSÃO O termômetro timpânico apresentou resultados confiáveis, mas refletiu temperaturas mais baixas do que o termômetro esofágico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Thermometers , Body Temperature , Intraoperative Care/methods , Longitudinal Studies , Esophagus
16.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 513-528, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794816

ABSTRACT

Abstract Background: The goal directed hemodynamic therapy is an approach focused on the use of cardiac output and related parameters as end-points for fluids and drugs to optimize tissue perfusion and oxygen delivery. Primary aim: To determine the effects of intraoperative goal directed hemodynamic therapy on postoperative complications rates. Methods: A meta-analysis was carried out of the effects of goal directed hemodynamic therapy in adult noncardiac surgery on postoperative complications and mortality using Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses methodology. A systematic search was performed in Medline PubMed, Embase, and the Cochrane Library (last update, October 2014). Inclusion criteria were randomized clinical trials in which intraoperative goal directed hemodynamic therapy was compared to conventional fluid management in noncardiac surgery. Exclusion criteria were trauma and pediatric surgery studies and that using pulmonary artery catheter. End-points were postoperative complications (primary) and mortality (secondary). Those studies that fulfilled the entry criteria were examined in full and subjected to quantifiable analysis, predefined subgroup analysis (stratified by type of monitor, therapy, and hemodynamic goal), and predefined sensitivity analysis. Results: 51 RCTs were initially identified, 24 fulfilling the inclusion criteria. 5 randomized clinical trials were added by manual search, resulting in 29 randomized clinical trials in the final analysis, including 2654 patients. A significant reduction in complications for goal directed hemodynamic therapy was observed (RR: 0.70, 95% CI: 0.62-0.79, p < 0.001). No significant decrease in mortality was achieved (RR: 0.76, 95% CI: 0.45-1.28, p = 0.30). Quality sensitive analyses confirmed the main overall results. Conclusions: Intraoperative goal directed hemodynamic therapy with minimally invasive monitoring decreases postoperative complications in noncardiac surgery, although it was not able to show a significant decrease in mortality rate.


Resumo Justificativa: A terapia hemodinâmica alvo-dirigida (THAD) é uma abordagem focada no uso do débito cardíaco (DC) e parâmetros relacionados, como desfechos para fluidos e medicamentos para aprimorar a perfusão tecidual e o fornecimento de oxigênio. Objetivo primário: determinar os efeitos da THAD sobre as taxas de complicações no pós-operatório. Métodos: Metanálise dos efeitos da THAD em cirurgias não cardíacas de adultos sobre as complicações pós-operatórias e mortalidade, com a metodologia PRISMA. Uma busca sistemática foi feita no Medline PubMed, Embase e Biblioteca Cochrane (última atualização, outubro de 2014). Os critérios de inclusão foram estudos clínicos randômicos (ECRs) nos quais a THAD no intraoperatório foi comparada com a terapia convencional de reposição de líquidos em cirurgia não cardíaca. Os critérios de exclusão foram traumatismo e estudos de cirurgia pediátrica e aqueles que usaram cateter de artéria pulmonar. Os desfechos, primário e secundário, foram complicações pós-operatórias e mortalidade, respectivamente. Os estudos que atenderam aos critérios de inclusão foram examinados na íntegra e submetidos à análise quantitativa, análise de subgrupo pré-definido (estratificada por tipo de monitor, terapia e objetivo hemodinâmico) e análise de sensibilidade pré-definida. Resultados: 51 ECRs foram identificados inicialmente, 24 atenderam aos critérios de inclusão. Cinco ECRs foram adicionados por busca manual, resultando em 29 ECRs para análise final, incluindo 2.654 pacientes. Uma redução significativa das complicações para a THAD (RR: 0,70, IC de 95%: 0,62-0,79, p < 0,001). Nenhuma diminuição significativa na mortalidade foi observada (RR: 0,76, IC de 95%: 0,45-1,28, p = 0,30). Análises de sensibilidade qualitativa confirmaram os principais resultados gerais. Conclusões: THAD no intraoperatório com monitoração minimamente invasiva diminui as complicações no pós-operatório de cirurgia não cardíaca, embora não tenha mostrado uma redução significativa da taxa de mortalidade.


Subject(s)
Humans , Surgical Procedures, Operative/methods , Hemodynamics/drug effects , Intraoperative Care/methods , Intraoperative Period , Goals
17.
Clinics in Orthopedic Surgery ; : 65-70, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-101613

ABSTRACT

BACKGROUND: To evaluate the effect of spondylolisthesis on lumbar lordosis on the OSI (Jackson; Orthopaedic Systems Inc.) frame. Restoration of lumbar lordosis is important for maintaining sagittal balance. Physiologic lumbar lordosis has to be gained by intraoperative prone positioning with a hip extension and posterior instrumentation technique. There are some debates about changing lumbar lordosis on the OSI frame after an intraoperative prone position. We evaluated the effect of spondylolisthesis on lumbar lordosis after an intraoperative prone position. METHODS: Sixty-seven patients, who underwent spinal fusion at the Department of Orthopaedic Surgery of Gwangmyeong Sungae Hospital between May 2007 and February 2012, were included in this study. The study compared lumbar lordosis on preoperative upright, intraoperative prone and postoperative upright lateral X-rays between the simple stenosis (SS) group and spondylolisthesis group. The average age of patients was 67.86 years old. The average preoperative lordosis was 43.5degrees (+/- 14.9degrees), average intraoperative lordosis was 48.8degrees (+/- 13.2degrees), average postoperative lordosis was 46.5degrees (+/- 16.1degrees) and the average change on the frame was 5.3degrees (+/- 10.6degrees). RESULTS: Among all patients, 24 patients were diagnosed with simple spinal stenosis, 43 patients with spondylolisthesis (29 degenerative spondylolisthesis and 14 isthmic spondylolisthesis). Between the SS group and spondylolisthesis group, preoperative lordosis, intraoperative lordosis and postoperative lordosis were significantly larger in the spondylolisthesis group. The ratio of patients with increased lordosis on the OSI frame compared to preoperative lordosis was significantly higher in the spondylolisthesis group. The risk of increased lordosis on frame was significantly higher in the spondylolisthesis group (odds ratio, 3.325; 95% confidence interval, 1.101 to 10.039; p = 0.033). CONCLUSIONS: Intraoperative lumbar lordosis on the OSI frame with a prone position was larger in the SS patients than the spondylolisthesis patients, which also produced a larger postoperative lordosis angle after posterior spinal fusion surgery. An increase in lumbar lordosis on the OSI frame should be considered during posterior spinal fusion surgery, especially in spondylolisthesis patients.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Intraoperative Care/methods , Lumbar Vertebrae/surgery , Postoperative Complications/prevention & control , Posture/physiology , Prone Position/physiology , Retrospective Studies , Spinal Stenosis/surgery , Spondylolisthesis/surgery
18.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(4): 459-465, July-Aug. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-763153

ABSTRACT

AbstractObjective:This study aimed to show the effects of intra-operative diltiazem infusion on flow in arterial and venous grafts in coronary artery bypass graft surgery.Methods:Hundred fourty patients with a total of 361 grafts [205 (57%) arterial and 156 (43%) venous] underwent isolated coronary surgery. All the grafts were measured by intraoperative transit time flow meter intra-operatively. Group A (n=70) consisted of patients who received diltiazem infusion (dose of 2.5 microgram/kg/min), and Group B (n=70) didn't receive diltiazem infusion.Results:Mean graft flow values of left internal mammary artery were 53 ml/min in Group A and 40 ml/min in Group B (P<0.001). Pulsatility index (PI) values of left internal mammary artery for Group A and Group B were 2.6 and 3.0 respectively (P<0.001). No statistically significant difference was found between venous graft parameters.Conclusion:We recommend an effect of diltiazem infusion in increasing graft flows in coronary artery bypass graft operations.


ResumoObjetivo:Este estudo teve como objetivo mostrar os efeitos da infusão de diltiazem intraoperatória no fluxo arterial e enxertos venosos em cirurgia de revascularização do miocárdio.Métodos:Cento e quarenta pacientes com um total de 361 enxertos [205 (57%) arteriais e 156 (43%) venosos] passaram por uma cirurgia coronária isolada. Todos os enxertos foram medidos pelo medidor de fluxo de tempo de trânsito intraoperatório. Grupo A (n=70), formado por pacientes que receberam infusão de diltiazem (dose de 2,5 micrograma/kg/min), e Grupo B (n=70), por aqueles que não receberam infusão de diltiazem.Resultados:Os valores médios de fluxo de enxerto de artéria mamária interna esquerda foram 53 ml/min no grupo A e 40 ml/min no Grupo B (P<0,001). Valores do índice de pulsatilidade da artéria mamária interna esquerda para o Grupo A e do Grupo B foram de 2,6 e 3,0, respectivamente (P<0,001). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os parâmetros do enxerto venoso.Conclusão:Sugerimos um efeito da infusão de diltiazem em aumentar os fluxos de enxerto em operações de bypass de artéria coronária.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Antihypertensive Agents/pharmacology , Coronary Artery Bypass/methods , Coronary Circulation/drug effects , Diltiazem/pharmacology , Infusions, Intra-Arterial/methods , Intraoperative Care/methods , Myocardial Reperfusion , Vascular Grafting/methods , Antihypertensive Agents/administration & dosage , Diltiazem/administration & dosage , Flowmeters , Internal Mammary-Coronary Artery Anastomosis , Mammary Arteries/surgery , Predictive Value of Tests , Treatment Outcome
20.
Journal of Gynecologic Oncology ; : 343-349, 2015.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-123431

ABSTRACT

Borderline ovarian tumors (BOTs) represent about 15% to 20% of all ovarian malignancies and differ from invasive ovarian cancers (IOCs) by many characters. Historically, standard management of BOT is peritoneal washing cytology, hysterectomy, bilateral salpingo-oophorectomy, omentectomy, complete peritoneal resection of macroscopic lesions; in case of mucinous BOTs, appendectomy should be performed. Because BOTs are often diagnosed at earlier stage, in younger age women and have better prognosis, higher survival rate than IOCs, fertility-sparing surgery is one of the option to preserve childbearing capacity. The study of such conservative surgery is being released, and still controversial. After surgery, pregnancy and ovarian induction followed by in vitro fertilization are also significant issues. In surgery, laparoscopic technique can be used by a gynecologic oncology surgeon. So far postoperative chemotherapy, radiotherapy and hormone therapy are not recommended. We will discuss controversial issues of BOTs on this review and present the outline of the management of BOTs.


Subject(s)
Female , Humans , Biopsy , Chemotherapy, Adjuvant , Infertility, Female/prevention & control , Intraoperative Care/methods , Laparoscopy/methods , Laparotomy/methods , Neoplasm Recurrence, Local/therapy , Neoplasm Staging , Organ Sparing Treatments/methods , Ovarian Neoplasms/pathology , Ovary/pathology , Precancerous Conditions/pathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL